terça-feira, 6 de julho de 2010

A dúvida sobre o "Dia D"

É do senso comum que a única certeza que temos na vida é o fato de que morreremos. Portanto, as dúvidas são: Quando? Como? Por que? O que vem depois? 
Muitos acreditam que "cada um tem sua hora", que a morte "só procura uma desculpa" e assim vai.
Eu ainda me encontro apenas com a certeza do fim físico, tudo o mais são questionamentos. Dentre eles, menos filosófico e bem mais prático, é se alguém aos 49 anos de idade, (que por sua faixa etária tem probabilidade de ter determinadas doenças,vistas até certo ponto como "causas naturais", que pode ser fruto de descuidos com o próprio corpo: ausência de exercício, má alimentação, estresse, hereditariedade),  inclue em meio à especulação de como morrerá, as tragédias sociais que vivenciamos diariamente? Até então só sei de Caetano: "Sei que adiante, um dia vou morrer de susto, de bala ou vício..." Morrer baleada nas costas enquanto exerce uma atividade tão cotidiana quanto andar nas ruas fazendo compras, certamente não é natural ou normal. Desejo que não se torne, um ou outro, por força da repetição.


Tiroteio e pânico na Av. Manoel Dias

http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=52543

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