terça-feira, 3 de julho de 2012
quinta-feira, 29 de março de 2012
Ah, Salvador...
De barracas proibidas e grandes hotéis autorizados
Po que te amo, cidade?
Queria estar tão farta de ti - e estou - a ponto de não te amar mais
Mas esse azul...essa vista da curva da Ondina em direção à Barra
Esse cheiro peculiar de mar e queijo coalho assando
Esse visual ao qual os passantes se rendem, se enconstam no muro para mirar
Mesmo sendo meio-dia e o sol esteja a pino
Me rendo a sua Majestade
Amaldiçou as obrigações que me impedem de descer e fazer o mesmo
Sigo e a inveja me acompanha
Ah, cidade de todos os Santos, de centenas de igrejas, com uma réplica de Cristo, de povo maltratado por políticos inertes
Mas esse azul!!
Queria odiar-te mas não me deixas
Os contrastes aqui parecem ainda mais contrários, se é que posso escrever assim...
Já que não me deixas, te deixo eu
E ainda assim segues comigo
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Do inferno ao céu
Ontem em um estabelecimento comercial - assim como muitas outras pessoas fui liberada mais cedo do trabalho por conta da desordem da cidade que vai sediar a Copa do Mundo em 2014 -, assistí ao "jornalista" Uziel pregando o pânico a já tão sofrida população de Salvador.
Hoje de manhã o jornal da TV Bahia "em compensação" dava dicas para o fim de semana como se nada estivesse acontecendo.
...
Conclusão: Estamos MESMO carentes de um jornalismo que tenha compromisso e respeito com o cidadão baiano. Estamos sendo bombardeados de "faz-de-conta", de extremos.
Eis a profissão que escolhí e o "peso" que ela representa para os recém-formados ou para aqueles que tenham entendido e aceitado a RESPONSABILIDADE que é lidar diretamente com a vida das pessoas, sobretudo daquelas que estão à margem da sociedade.
Por isso uma colega de sala e amiga me disse inúmeras vezes: "Gi, as pessoas - já - cobram tanto de mim quando sabem que curso estou fazendo. Sei que cobram de você também. Me dá um medo. Será que daremos conta?"
É a necessidade, Kathy. O desespero por não ter mais em quem acreditar...
"Cansaço, s.m., é um casaco grosso que vai ganhando peso cada vez mais rápido com o passar dos anos e que fica cada vez mais difícil de tirar quando dormimos". Tíccia
Hoje de manhã o jornal da TV Bahia "em compensação" dava dicas para o fim de semana como se nada estivesse acontecendo.
...
Conclusão: Estamos MESMO carentes de um jornalismo que tenha compromisso e respeito com o cidadão baiano. Estamos sendo bombardeados de "faz-de-conta", de extremos.
Eis a profissão que escolhí e o "peso" que ela representa para os recém-formados ou para aqueles que tenham entendido e aceitado a RESPONSABILIDADE que é lidar diretamente com a vida das pessoas, sobretudo daquelas que estão à margem da sociedade.
Por isso uma colega de sala e amiga me disse inúmeras vezes: "Gi, as pessoas - já - cobram tanto de mim quando sabem que curso estou fazendo. Sei que cobram de você também. Me dá um medo. Será que daremos conta?"
É a necessidade, Kathy. O desespero por não ter mais em quem acreditar...
"Cansaço, s.m., é um casaco grosso que vai ganhando peso cada vez mais rápido com o passar dos anos e que fica cada vez mais difícil de tirar quando dormimos". Tíccia
Maggie Taylor |
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Perguntas que niguém responde
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